Marieta Severo visitou o ator Marcos Oliveira, intérprete do personagem Beiçola, durante evento no Retiro dos Artistas no Rio de Janeiro. O encontro aconteceu na quarta-feira (20/8), durante as celebrações dos 107 anos da instituição que acolhe profissionais do meio artístico em dificuldades financeiras.
Os atores trabalharam juntos por 13 anos no seriado “A Grande Família”, exibido pela TV Globo entre 2001 e 2014. Oliveira, que está com 69 anos, passou a residir no local em abril deste ano.
A visita de Severo integrou as comemorações do aniversário da instituição, que incluiu a exibição do filme “Carlota Joaquina, Princesa do Brasil” em versão remasterizada em 4K. A atriz foi uma das personalidades que contribuíram para a construção da nova moradia de Oliveira no local, assim como a apresentadora Tatá Werneck.
O perfil oficial do Retiro dos Artistas no Instagram registrou o momento: “Em clima de comemoração pelos 107 anos do Retiro, exibimos hoje o clássico Carlota Joaquina, Princesa do Brasil em sua versão remasterizada em 4K”.
A publicação também destacou: “Nossa administradora Cida Cabral teve a honra de receber a querida Marieta Severo e a produtora Bianca de Felippes, que encantaram nossos residentes com um encontro emocionante, divertido e cheio de memórias. Marieta ainda aproveitou para visitar nosso amado Marcos Oliveira, revendo a casa e celebrando momentos especiais”.
Durante “A Grande Família”, Marieta Severo interpretou Dona Nenê. O elenco do seriado também contava com Marco Nanini, Rogério Cardoso, Lúcio Mauro Filho, Guta Stresser e Pedro Cardoso.
Em maio deste ano, Oliveira declarou ao jornal O Globo sobre sua adaptação ao novo lar: “Agora posso dormir tranquilo, seguro, com a Lolita, a minha filha de 4 patas”.
Na mesma entrevista, o ator falou sobre seus planos: “Estou em paz, tranquilo e voltando à ativa, querendo trabalhar para retomar minha vida e conseguir pagar minhas contas”.
Sobre a convivência no Retiro, Oliveira afirmou: “No início foi estranho, sabe? Porque eu tinha outra convivência, e aqui é uma realidade diferente. Mas é maravilhoso também. Tenho contato com os velhinhos daqui, pessoas interessantes, outro tipo de amizade. Fico muito contente de poder ir tomar café da manhã. Cada um conta uma história. É bem legal, uma convivência muito boa”.
