A apresentadora e atriz Mariana Rios anunciou que seu primeiro filho, fruto do relacionamento com o empresário João Luis Diniz D’Avila, se chamará Palo. A revelação aconteceu durante sua participação no programa “Saia Justa”, transmitido pela televisão brasileira nesta quinta-feira (14). Além de compartilhar o significado do nome escolhido, Mariana falou sobre sua experiência com a maternidade e relembrou um aborto espontâneo sofrido em 2020.
Durante a atração, comandada por Eliana, Bela Gil, Erika Januza e Juliette, a apresentadora explicou a origem e o significado do nome selecionado para o bebê.
“É um nome de origem espanhola, que quer dizer força, resistência e resiliência. Simbolizado pelo tronco, árvores. É aquele que cresce olhando sempre para o alto, para cima e dá fruto”, declarou Mariana no programa.
A futura mãe também compartilhou suas reflexões sobre os sentimentos intensos despertados pela maternidade em sua vida.
“É uma montanha-russa [a jornada]. Uma montanha-russa de emoções, de um desejo latente. A mulher, pelo menos eu sinto isso, quando ela desperta, quando a maternidade desperta na mulher, ela coloca isso na cabeça de uma forma que parece uma leoa. ‘Eu quero que aconteça, eu desejo. Minha alma deseja, meu corpo precisa’. É algo que foge de explicações”, afirmou.
No mesmo programa, Mariana Rios abordou um episódio difícil de sua vida ocorrido há cinco anos. Ela relatou ter sofrido um aborto espontâneo em 2020, causado por uma doença autoimune descoberta posteriormente.
“Em 2020 eu sofri uma perda, eu tive um aborto retido. Eu sofri um aborto espontâneo, o meu corpo reteu esse feto. Foi um momento bem complexo quanto às emoções, porque quando eu fiquei sabendo do aborto ali na sala com meu médico ele falou: ‘olha, o coração não está batendo mais, o que você quer fazer?’. Então comecei a pensar sobre o que fazer. Eu não tive sangramento nem nada, falei [para o médico] ‘o que é melhor pra mim?’. Ele falou ‘o melhor é deixar o seu organismo deixar ir'”, disse.
Seguindo recomendações médicas, a apresentadora aguardou vinte dias para que o feto saísse naturalmente. Mariana descreveu esse período como transformador. Ela mencionou também ter sentido culpa ao revelar tanto a gravidez quanto a perda gestacional.