Ana Castela enfrenta uma disputa milionária com Agesner Monteiro, que a acusa de tê-lo excluído dos lucros, resultando em um prejuízo de R$ 150 milhões. Em entrevista ao Domingo Espetacular, o ex-empresário afirmou ter investido na cantora antes da fama e alega ter direito contratual a 20% de seus ganhos.
De acordo com Agesner Monteiro, à medida que Ana Castela conquistava espaço na música, sua equipe o afastou dos negócios e deixou de repassar os valores devidos, apesar de seu contrato seguir válido até 2027.
“Eu me sinto decepcionado com tudo que está acontecendo, traído. Me sinto roubado pela Ana Flávia Castela”, lamenta. “Quando eles viram que eu ia receber um valor acima, chegando quase a mais de meio milhão, eles falaram ‘não’”, destacou o empresário.
Entenda o caso envolvendo Ana Castela
De acordo com a colunista Fábia Oliveira do portal Metrópoles, o empresário possui um contrato que garante 20% de participação na carreira de Ana Castela. No entanto, ele acusa a cantora e seus sócios de o afastarem das atividades profissionais, o que teria ocasionado perdas financeiras relacionadas a shows, royalties e contratos publicitários.
Ainda segundo as informações divulgadas, o afastamento ocorreu em outubro de 2022, apesar de o contrato ser válido até 2027. Na mesma época, Ana Castela, também conhecida como a “Boiadeira”, alcançava um dos momentos mais expressivos de sua carreira.
A decisão de afastar Agesner foi tomada por Ana, seus pais e os empresários Rodolfo Alessi e Raphael Soares, que assinaram um documento oficializando a medida. O investidor excluído, por sua vez, classificou a ação como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”.