Na última sexta-feira (17), o Brasil homenageou a luta contra a LGBTQIA+fobia. A data é importante para a conscientização da população na batalha diária contra o preconceito.
Ao longo dos anos, várias celebridades revelaram fazer parte da comunidade LGBTQIA+ e usaram suas plataformas para advogar a favor da inclusão. Pensando nisso, separamos cinco celebridades brasileiras que fazem parte da comunidade, mas que podem ter passado despercebidas por você.
Camila Pitanga
Apesar de atualmente não ter nenhum rótulo definido, Camila Pitanga namorou Beatriz Coelho por dois anos. Entretanto, a atriz define sua sexualidade como “vivendo a vida” e já chegou a negar que é bissexual.
Fernanda Gentil
A apresentadora assumiu seu relacionamento com Priscila Montandon em 2016 e desde então as duas se tornaram inseparáveis. Aliás, em entrevistas no passado, Fernanda refletiu sobre como foi o seu processo para se assumir publicamente.
“Nunca cogitei viver escondida, no meu lugar de privilégio sei que nunca seria uma hipótese. Agora, era um obstáculo fazer isso para o Brasil inteiro”, contou.
Jesuíta Barbosa
Jesuíta Barbosa, ator que interpretou Jove de “Pantanal”, é outro que não gosta de rótulos. Em entrevistas passadas, o ator contou que considera sua sexualidade “livre”. Jesuíta atualmente vive um romance com Cícero Ibeiro, com quem já viveu um relacionamento aberto no passado.
Johnny Massaro
Em 2023, o ator de “Terra e Paixão” abriu o jogo sobre sua sexualidade. Anteriormente assumido como homossexual, Johnny Massaro confessou que, após o fim de seu relacionamento com João Pedro Accioly, passou a viver uma vida romântica muito mais fluída.
“Hoje, me sinto mais flexível, porque posso ver o desejo sem encarcerá-lo. Eu posso ficar com mulheres, como já aconteceu eventualmente, assim como posso ficar com homens. E há ainda algo muito além desses dois espectros, que eu ainda não experimentei, mas não preciso me limitar”, declarou.
Reynaldo Gianecchini
Por fim, temos Reynaldo Gianecchini, que se assumiu pansexual e é bem aberto para falar sobre a fluidez da sua sexualidade. “Você tem que olhar sua sexualidade com uma lupa. As pessoas tratam isso como um ‘oba, oba’, na brincadeira, como ‘Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é?’. E não é isso. Existem muitas nuances e pouca gente fluida na sua sexualidade. Acho que a gente é um país de pessoas reprimidas“, refletiu em entrevista antiga.
